quinta-feira, dezembro 22, 2005

ANEM - uma nova equipa para 2006

No passado dia 17 de Dezembro tomaram posse os Órgãos Sociais da ANEM para o mandato de 2006.
Os novos membros são:

DIRECÇÃO:
Presidente - Rita Rapazote (AEFCML)
Tesoureiro - Pedro Azevedo (AEFML)
Vogal MedUBI - Leonor Troni
Vogal NEM/AAC - Sofia Gomes
Vogal AEICBAS - Carla Rio
Vogal AEFMUP - Bernardo Gomes
Vogal NEMUM - Fábio Amaral
Dep. Saúde Pública - Sara Rocha (MedUBI)
Dep. Saúde Reprodutiva e SIDA - Marta Isidoro (AEFCML)
Dep. Intercâmbio - Cláudia Melo (NEMUM)
Dep. Científico - Marcelo Fernandes (AEICBAS)
Dep. Educação Médica - Vitor Simões (MedUBI)

Mesa de Assembleia-Geral:
Presidente - Pedro Lopes (AEICBAS)
Vice-Presidente - Igor Milet (AEFMUP)
Secretária - Manuela Fernandes (AEFMUP)

Conselho Fiscal:
Presidente - João Rossa (AEFCML)
1ª Relatora - Ana Marques (NEMUM)
2ª Relatora - Cátia Viana (NEM/AAC)

Faremos tudo para que em 2006 a ANEM esteja mais perto dos alunos e seja um veículo informativo e de cooperação nacional irrepreensível.

Aguarda novidades!

quinta-feira, julho 14, 2005

Circular informativa sobre as datas de exame

Já esta disponível a Circular informativa que confirma as informações que ontem transmitimos.

quarta-feira, julho 13, 2005



Agora que o adiamento do exame é oficial, partimos do princípio que os nossos queridos finalistas têm algum tempo para refrescar a cabeça antes de embarcarem de novo na leitura do nosso querido "Harrison´s" e, por isso, a ANEM deseja boas férias a todos os colegas do 6º ano.

Para os restantes desejamos também bons exames ou boas férias, conforme aplicável...

Habemus datam

Conclusões da Reunião no MS - 13/7

A ANEM participou hoje da parte da manhã numa reunião com o Director Geral da Secretaria Geral do Ministério da Saúde (Dr Rui Gonçalves), para nos serem transmitidas informações sobre o regime de transição dos internatos.

As notícias transmitidas de viva voz na reunião deverão sair também brevemente sob a forma de uma circular, que divulgaremos neste blog assim que ela seja publicada.

As principais alterações que nos foram transmitidas são:
- o exame dos actuais colegas do 6º ano será realizado em Junho de 2006
- a entrada para o ano comum, será em Janeiro, tendo em conta a nota de curso
- o exame dos colegas do 6º ano será apenas para os médicos que à data frequentem o ano comum
- os colegas do actual 5º ano vão entrar num novo regime de internatos que vai ser estudado de raíz.

A ANEM congratula-se pelo adiamento do exame para os colegas do 6º ano no entanto apresentamos as nossas reservas quanto ao facto de o exame ser num regime "fechado" e também mostramos a nossa apreensão face à decisão de se repensar todo o modelo de internatos. Não é a medida em si mas sim o medo de voltarmos a estar numa situação semelhante à que os colegas do 6º ano viveram este ano que nos preocupa.

O saldo de todas estas negociações é, a nosso ver, extremamente positivo.

Agradeço a todos os colegas que nos apoiaram, deram o seu contributo para a discussão e desenvolvimento de todo este processo e, mais recentemente, aderiram ao nosso pedido e mostraram o seu descontentamento perante o modo como todo este assunto estava a ser conduzido.

A união fez a força…

terça-feira, julho 12, 2005

ANEM recebida amanhã no MS pelo Dr Rui Gonçalves

A ANEM foi hoje convocada para participar numa reunião com o Dr. Rui Gonçalves, secretário-geral do MS, a realizar amanha pelas 11h.
Apesar de surpreendida pela convocação para uma reunião com menos de um dia de antecedência, a ANEM estará presente.
Quanto ao conteúdo e forma da reunião foi-nos transmitido apenas que o tema será Internatos Médicos e que apenas a ANEM e o MS estarão representados nessa reunião.
A ANEM sabe também que tanto a ANMI como o CNMI foram chamadas para uma reunião, nos mesmos moldes, a serem realizadas amanhã pelas 15 e 16h respectivamente.
Faremos chegar pessoalmente ao Dr. Rui Gonçalves todos os comunicados e posições assumidas quer pela ANEM quer pelos alunos após a última reunião no MS.
Esperamos sinceramente que esta reunião seja bastante mais produtiva que a anterior e que nos permita trazer mais informações aos nossos alunos.
Ainda amanha será emitido um comunicado com um breve resumo da reunião.

sexta-feira, julho 08, 2005

Alunos fazem-se ouvir

Esta é uma notícia retirada da versão online do jornal médico "Tempo Medicina" que será publicado no dia 11 de Julho.

www.tempomedicina.com

Indecisão marca atitude do Ministério

Internos e estudantes desiludidos

As estruturas representativas dos internos e a associações dos estudantes de Medicina saíram muito descontentes da reunião com os representantes do Ministério da Saúde, na semana passada. Os responsáveis associativos dizem ser insustentável a falta de decisão da tutela, em relação aos próximos exames. O Conselho Nacional do Médico Interno (CNMI), a Associação Nacional do Médico Interno (ANMI) e a Associação Nacional dos Estudantes de Medicina (ANEM) foram recebidos no Ministério da Saúde (MS) no passado dia 6, para discutir o futuro do processo de transição do internato médico. Na reunião estiveram presentes dirigentes e representantes destas estruturas – o Dr. Rui Guimarães, Presidente do CNMI, o Dr. António José Francisco e a Dr.ª Anabela Serranito, membros da ANMI, e Pedro Lopes, responsável máximo da ANEM – e, da parte da tutela, o Dr. Rui Gonçalves, Secretário-Geral do MS, e o Dr. António Navegas, Subdirector-Geral do MS e jurista. Mas, a julgar pelo comunicado disponível no site do CNMI datado do mesmo dia, as três entidades representantes dos jovens e futuros médicos consideram que o encontro ficou muito aquém do esperado: «O Sr. Secretário-Geral frisou, logo no início, que seria uma reunião de auscultação e não de decisão final, contrariando desde logo as legítimas expectativas entretanto criadas», pode ler-se no referido texto. Os internos e os estudantes reconhecem a boa vontade demonstrada pelos dirigentes do MS, mas consideram que tal não é suficiente, numa altura em que os exames de acesso ao internato se aproximam. «O CNMI, a ANMI e a ANEM manifestam o seu desagrado pela forma inábil como o Ministério da Saúde tem gerido a questão e, sobretudo, pela falta de tomada de posição», diz o comunicado. Neste documento, as três entidades lamentam ainda a «falta de informação que continua a manter-se sobre as condições de acesso aos próximos concursos do internato médico». Na verdade, a única certeza que os jovens médicos e os estudantes trouxeram da reunião com os responsáveis do MS foi a de que a tutela decidiu adiar o concurso previsto para Outubro. A prova deverá agora realizar-se em Dezembro, «em princípio» durante a primeira quinzena desse mês, mas para os internos muitas questões continuam por responder. «Não foi possível obter uma resposta concreta em relação à abertura ou não deste concurso a colegas que não do ano comum», lê-se no comunicado, onde se assinala ainda a falta de decisão da tutela no que respeita ao exame seguinte, destinado aos finalistas de Medicina, e previsto também para o mês de Dezembro. Por isso, para o Dr. Rui Guimarães, o adiamento do exame é uma medida «avulsa e descontextualizada», que perde a sua «legitimidade» e o «apoio generalizado conseguido», por não ser acompanhada das restantes medidas propostas pelo CNMI, em Março deste ano. «Esta decisão apenas serve para aumentar a instabilidade entre os internos, pois, apesar de estes terem contratos que, à partida, lhes permitem manter-se nos serviços até Dezembro, o certo é que continuam sem saber ao certo quando têm exame e o que lhes acontece depois disso», acrescentou o Presidente do CNMI, que se diz «desiludido» com a atitude da tutela. Na verdade, as três estruturas receiam que esta «indefinição» venha a aumentar o «clima de ansiedade e instabilidade» que já se faz sentir entre os mais de dois mil jovens envolvidos neste processo.

Carta aberta

Particularmente pouco esperançada em relação às decisões da tutela parece estar a ANEM, que, além de subscrever o referido comunicado, publicou no seu blog, uma «Carta aberta a todos os estudantes de Medicina e jovens médicos». Nesta missiva, assinada pelo Presidente da ANEM, explica-se, uma vez mais, que as expectativas dos representantes de internos e estudantes envolvidos na reunião com o MS saíram «completamente goradas», mas, desta vez, o tom crítico é mais acentuado: «Mudam-se os responsáveis pelas decisões e mantém-se a inércia na hora de decidir. (…) O que a ANEM entende é que os alunos há muito que estão a ser prejudicados ao depararem-se com tamanha indefinição. Este é um problema que cresce exponencialmente com o passar do tempo», pode ler-se. Perante a impossibilidade de obter respostas concretas da parte do MS após várias reuniões e contactos, o dirigente estudantil pede desculpa aos seus colegas: «A ANEM serve-se do presente comunicado para lamentar a atitude, a nosso ver irresponsável, que o actual MS tem tido para com os jovens médicos e estudantes de Medicina. (…) Apresentamos as nossas mais sinceras desculpas aos colegas pelo impasse que estão a viver, mas, como certamente percebem, a resolução deste problema transcende todo o nosso esforço e empenho», confessa Pedro Lopes. Face a esta situação e «esgotada a via do diálogo», o Presidente da ANEM apela à colaboração de todos, na única forma de acção que parece poder trazer alguns resultados – a pressão. Pedro Lopes sugere que todos aqueles que se sintam «indignados» se dirijam ao MS, e coloca mesmo na carta os vários contactos do MS, para que os colegas não hesitem em tentar mostrar à tutela «a gravidade da situação que está a criar».

Maria F. Teixeira

...CAIXA...

ANMI ameaça com formas de luta «diferentes» Tal como as suas congéneres, depois da reunião com a tutela, a Associação Nacional do Médico Interno (ANMI) ficou descontente e desmoralizada. Na verdade, em declarações ao «TM», o Dr. Carlos Cortes, Presidente da ANMI, não escondeu o desalento: «Temos optado sempre pela via da conversação, mas a ANMI entende que, neste momento, a via do diálogo pode não ser suficiente. A capacidade de decisão do Ministério da Saúde tem-se revelado demasiado diminuta», disse. Por isso, esta estrutura representante dos internos não coloca de lado a hipótese de utilizar outras formas de contestação. «Achamos que a via do diálogo ainda não está totalmente esgotada, mas, face à pressão dos nossos associados e perante a indecisão da tutela, ponderamos desenvolver atitudes diferentes das até agora seguidas, para com o Ministério», avisou o Dr. Carlos Cortes, que não quis especificar a natureza das medidas que a ANMI poderá vir a tomar, mas prometeu dar mais pormenores nos próximos dias. É que, para o responsável da ANMI, o tempo urge, e a situação dos internos exige medidas concretas e imediatas: «Não podemos estar a adiar mais o problema, nem pedir às pessoas que esperem mais uns meses para saber como resolver as suas vidas», salientou o Dr. Carlos Cortes.

TM 1.º CADERNO de 2005.07.11
0511021C18105MF28D

Medidas a tomar face à inércia do MS

Surgiu a ideia por parte dos dirientes da ANEM, CNMI e ANMI em criar uma carta que cada interno ou aluno poderia enviar ao MS, manifestando desta forma o seu descontentamento e exigências de forma uniforme. Seria uma fonte de pressão e também uma prova de união entre internos e alunos. Pretende-se que uma vez essa carta esteja elaborada ela seja disponibilizada para que todos a possam imprimir em casa e endereçá-la em seguida ao Ministério da Saúde para uma morada/fax oportunamente disponibilizado.

Assim sendo, surge o presente tópico para que cada um possa contribuir para a elaboração dessa carta, dando sugestões quanto ao que deverá ser o seu conteúdo e quais as nossas preocupações/exigências neste momento.

Alem desta carta a ANEM está a pensar em outras medidas tais como a colocação de "publicidade" em jornais na secção do procura-se/precisa-se com mensagens do género: "procura-se quem saiba quando é que os estuntes vão fazer o seu exame de especialidade" ou "precisa-se que o MS tome decisões quanto às datas do exame de especialidade" etc...

A ANEM está também a tentar apelar a figuras públicas, nomeadamente Sua Excelência o Presidente da Républica, o Primeiro-Ministro, o Prof Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, entre outras, para que se manifestem publicamente contra esta indefinição, apelando ao adiamento do exame.

Contamos com o teu contributo para a carta, para as mensagens e outras sugestões.

quinta-feira, julho 07, 2005

CARTA ABERTA A TODOS OS ESTUDANTES DE MEDICINA E JOVENS MÉDICOS

A Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM), o Concelho Nacional do Médico Interno e a Associação Nacional do Médico Interno reuniram no passado dia 6 de Julho com o Dr. Rui Gonçalves, Secretário Geral do Ministério da Saúde, e com o Dr. António Navegas, jurista e subdirector geral do Ministério da Saúde.

A opinião das três entidades era unânime ao considerar que o prazo razoável para a divulgação das datas dos exames de acesso à especialidade e o regime de admissão a estes exames (vulgo “aberto ou fechado”) estava completamente ultrapassado.

Foi com esta visão que a ANEM aceitou participar em mais uma reunião, reunião essa que deveria, a nosso ver, servir para ajustar os últimos pormenores e acertar finalmente as datas.

A única informação oficial que nos foi transmitida prende-se com o adiamento do exame dos actuais Internos do Ano Comum para Dezembro, sem no entanto nos serem revelados os moldes em que será feito a admissão a esse concurso. Quanto ao exame dos actuais finalistas do curso de medicina nada nos adiantado

As nossas expectativas saíram completamente goradas. Mudam-se os responsáveis pelas decisões e mantém-se a inércia na hora de decidir. Mais uma vez nos foi pedido para apresentarmos a nossa posição para que o MS depois de ouvir todas as partes interessadas possa decidir tranquilamente sem prejudicar ninguém. O que a ANEM entende é que os alunos há muito que estão a ser prejudicados ao depararem-se com tamanha indefinição. Este é um problema que cresce exponencialmente com o passar do tempo. A ANEM relembra que já no passado mês de Maio realizou um comunicado de imprensa onde alertou os responsáveis por esta matéria para o facto de, cito, “estando os prazos que entendemos como razoáveis para a resolução deste assunto extrapolados, cabe-nos agora alertar a população em geral para este problema, pois, em última instância, será ela a arcar com as consequências de uma formação médica de qualidade inferior à desejável. Se depois desta manifestação pública do nosso descontentamento, o problema não for resolvido iremos estudar novas formas de protesto e de sensibilização da opinião pública.” Um mês e meio volvido nada mudou.

A ANEM serve-se do presente comunicado para lamentar a atitude, a nosso ver irresponsável, que o actual Ministério da Saúde tem tido para com os jovens médicos e estudantes de medicina. Não é só o futuro destes que está a ser comprometido mas também a qualidade da formação médica e por consequência, mais grave ainda, os cuidados de saúde que a população em geral poderá vir a receber.

Apresentamos as nossas mais sinceras desculpas aos nossos colegas pelo impasse que estão a viver mas, como certamente percebem, a resolução deste problema transcende todo o nosso esforço e empenho.

Apelamos a que todos aqueles que se sintam indignados perante esta situação contactem o Ministério da Saúde, Departamento de Modernização e Recursos de Saúde (DMRS), a fim de apresentarem o seu descontentamento perante esta situação e de tentarem obter resposta. O Ministério da Saúde tem de entender a todo a custo a gravidade da situação que está a criar.

Os contactos do Ministério da Saúde, DMRS, são:
Av. João Crisóstomo, n.º 91049-062 LISBOATel. 21 3305000Fax 21 3305003Linha Azul 21 3142675dmrs@dmrs.min-saude.pt

Apesar de não nos recusarmos a participar em futuras reuniões para debatermos este tema consideramos que, a menos que se tomem decisões a curto prazo, a via do diálogo está esgotada e que sobre este tema nada mais há a debater mas sim resta tomar as devidas decisões. A ANEM compromete-se a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para denunciar esta situação e tentar resolve-la com a maior celeridade possível.


Pela Direcção da ANEM

Pedro Lopes
(Presidente)

Comunicado conjunto após reuniao no MS

O Conselho Nacional do Médico Interno, a Associação Nacional do Médico Interno e a Associação Nacional de Estudantes de Medicina reuniram no dia 6 de Julho com o Dr. Rui Gonçalves, Secretário Geral do Ministério da Saúde, e com o Dr. António Navegas, jurista e Subdirector Geral do Ministério da Saúde.
O Sr. Secretário Geral frisou logo no início que seria uma reunião de auscultação e não de decisão final, contrariando desde logo as legítimas expectativas entretanto criadas. Realçou no entanto o facto de ser intenção do Ministério da Saúde acolher os Médicos Internos da melhor forma possível.
Reconheceu que este processo de transição tem tido bastantes aspectos menos conseguidos, e pretende fazer alterações por forma a obviar, de futuro, outras situações semelhantes.
Durante a reunião, as 3 estruturas apresentaram aquelas que têm sido as reivindicações quer dos Médicos Internos, quer dos Estudantes de Medicina desde há vários meses.
Em termos de informação, o Sr. Secretário Geral revelou que fará publicar em breve uma circular que esclarecerá os moldes do próximo exame, adiantando, desde já, que o exame de seriação acontecerá em Dezembro, em princípio durante a primeira quinzena. Não foi também possível obter uma resposta concreta em relação à abertura ou não deste concurso a colegas que não do Ano Comum. Revelou ainda que em relação ao exame seguinte não estava, nesta altura, tomada qualquer decisão.
O CNMI, ANMI e ANEM manifestaram o seu desagrado pela forma inábil como Ministério da Saúde tem gerido a questão e sobretudo com a falta de uma tomada de posição;
O CNMI, ANMI e ANEM lamentam, uma vez mais, a falta de informação que continua a manter-se sobre as condições de acesso aos próximos concursos do Internato Médico e temem que ao manter-se esta indefinição estejam a contribuir para aumentar o clima de ansiedade e instabilidade entre os mais de 2000 colegas envolvidos.

quarta-feira, julho 06, 2005


Dão-se alvíssaras a quem souber e divulgar acertadamente a data do exame de acesso à especialidade dos alunos do actual 6º ano de medicina

Jovens quase licenciados em medicina aguardam (impacientemente) marcação do seu exame


A ANEM informa que todas as expectitativas e optimismo que tinha para a reunião que hoje aconteceu no Ministério da Saúde sairam frustadas e que nada de novo foi acrescentado.
No mínimo lamentável...
Brevemente irá ser emitido um comunicado com um breve resumo da reunião e das medidas que serão adoptadas mas uma coisa adiantamos desde já, a paciência acabou...

quarta-feira, junho 29, 2005

Marcação exame de especialidade

A Associação Nacional de Estudantes de Medicina vai ser recebida novamente no Ministério da Saúde em conjunto com a ANMI e o CNMI. Esta reunião será no dia 6 de Julho.
Na última reunião que tivemos no MS ficou acordado que por volta desta altura seriam divulgadas as datas definitivas dos exames.
É intenção da ANEM sair desta reunião com as datas (oficiais!!!!) do exame dos colegas do Ano Comum e dos alunos do 6º ano. Depois desta reunião a ANEM emitirá um comunicado com as decisões da reunião bem como as medidas a adoptar pela ANEM se o resultado da reunião não corresponder ao desejado pelas ANEM, ANMI e CNMI.

quinta-feira, junho 09, 2005

Comunicado após a reunião no Ministério da Saúde

A Associação Nacional de Estudantes de Medicina, o Conselho Nacional do Médico Interno, e a Associação Nacional do Médico Interno reuniram no passado dia 8 de Junho com representantes do Ministério da Saúde no sentido de encontrar resolução urgente para o regime de transição a aplicar na sequência da entrada em vigor do DL 203/2004, vulgo diploma do Internato Médico.

Os representantes das 3 instituições apresentaram ao Ministério da Saúde as propostas que, sendo do conhecimento público, constituem uma plataforma comum de entendimento entre os visados e, mais uma vez, alertaram o Ministério da Saúde para a urgência de uma tomada de decisão sobre uma matéria que envolve mais de 2000 Jovens Médicos.

O Ministério da Saúde, aparentemente, recolheu as propostas dos Médicos Internos e Estudantes de Medicina e solicitou tempo de reflexão e de decisão sine die.

A ANEM, o CNMI, e a ANMI manifestaram o seu apreço pelo espaço de diálogo criado com o Ministério da Saúde; contudo, lamentam a indefinição que continua a manter-se sobre as condições dos próximos concursos de acesso ao Internato Médico.

terça-feira, junho 07, 2005

ANEM vai ser recebida no Ministério da Saúde

Depois de apresentarmos o nosso descontentamento publicamente por não termos hipotese de fazer chegar pessoalmente ao Ministério da Saúde os problemas que não deixavam "os estudantes de medicina dormir" o MS acedeu finalmente ao nosso pedido e vamos ser recebidos pela Sra Secretária de Estado.
A Reunião decorrá amanha pelas 10h na sede do MS. é intenção da ANEM sair desta reunião com respostas concretas. dependendo do que for decidido nesta reunião, a DANEM vai decidir se vai prosseguir ou não com a organizaçao de uma manifestação publica.
Nesta reunião estará também presente o CNMI e a ANMI.

PRESS RELEASE - rescaldo

o press release que a DANEM realizou teve eco em todo o país!!!!
entre os mais diversos meios de comunicação social destaca-se o site da RTP, a divulgação feita pela agencia LUSA, as emissões na Antena 1 e a entrevista realizada pelo Tempo de Medicina!!!

terça-feira, maio 24, 2005

PRESS RELEASE - PARA QUANDO O NOSSO EXAME DE ACESSO À ESPECIALIDADE?!

A Direcção da Associação Nacional de Estudantes de Medicina serve-se do presente comunicado de imprensa para alertar a população para alguns problemas que a formação médica está a atravessar em Portugal e que, obviamente se irão repercutir na qualidade dos serviços médicos prestados dentro de poucos anos.

Enquanto presidente da ANEM, sempre zelei para que a ANEM se mantivesse informada e atenta, respondendo e colaborando com o maior número de parceiros possíveis. Com o anterior governo tivemos a oportunidade de reunir e trocar ideias com a Sra. Ministra da Ciência e Ensino Superior e com o Sr. Ministro da Saúde. A nossa intervenção nestes órgãos foi sempre sustentada por documentos e posições aprovadas em Assembleia-geral, facto que nos permite apresentar e defender a vontade da maioria dos estudantes de medicina. Era pois nosso objectivo manter este espírito de diálogo e cooperação com as novas entidades governativas.

Com a mudança de governo, diversos assuntos, cuja resolução era urgente, acabaram por ficar pendentes. Dos assuntos relacionados com a qualidade da formação médica, tomamos como mais urgentes a marcação do exame de especialidade para os jovens médicos e para os actuais finalistas. Outro ponto premente é a uniformização dos 6ºs anos das escolas médicas e o adiamento do fim do ano de formação generalista pós-graduada, vulgo, ano comum.

No que toca à marcação do exame de acesso à especialidade, que decidirá o futuro de centenas de médicos recém-formados, temos trabalhado em conjunto com o Conselho Nacional do Médico Interno (CNMI) e com a Associação Nacional do Médico Interno (ANMI). Conseguimos, inclusive, formular uma proposta de consenso entre estas estruturas que são as legítimas representantes de todos os envolvidos neste processo de transição.

A ANEM fez chegar ao novo executivo a sua posição e preocupação sobre estes assuntos e a inerente necessidade de assistir à sua resolução. Porque entendo que o diálogo em ambiente de gabinete é muito mais profícuo do que qualquer manifestação ou tomada de posição mais extrema, demos ao novo Ministério da Saúde o tempo que achamos razoável para resolver este assunto e pedi também uma audiência no Ministério para apresentarmos os assuntos que preocupam os jovens que serão os futuros médicos do nosso país. Infelizmente a resposta que tivemos foi um profundo silêncio.

De acordo com o novo diploma do Internato Médico, que desejamos ver alterado o mais brevemente possível, os actuais médicos que frequentam o ano comum poderão fazer o seu exame de acesso à especialidade no mês de Outubro e os alunos do 6º ano de Medicina em Dezembro do corrente ano. Além disso, nada está definido quanto aos mapas de vagas a ocupar nem às regras de acesso aos concursos, nomeadamente as restrições à participação e repetição do exame.

Pois bem, os prazos razoáveis para a marcação dos exames estão mais que extrapolados. Para quem não tem noção, posso desde já informar que este exame é preparado com cerca de um ano de antecedência. Como é que os alunos conseguem ter concentração para estudar para um exame que decidirá o seu futuro se não sabem sequer quando é que ele se vai realizar!? Por todos estes motivos a ANEM entende que a data destes exames deverá ser alterada, propondo que os internos do ano comum realizem o exame em Dezembro do corrente ano e os alunos do 6º ano em Junho do próximo ano.


O problema da uniformização dos 6º anos e o apelo à manutenção do ano comum assume também extrema importância. O novo diploma prevê o fim do ano comum para os alunos do actual 5º ano e prevê também a realização do exame de acesso à especialidade, que será já realizado com conteúdos programáticos diferentes do actual, imediatamente após o término da licenciatura.

Os 6º anos das escolas médicas não estão ainda totalmente uniformizados, problema que vai levar a uma enorme discrepância em termos de preparação e tempo de estudos entre as diversas escolas médicas. Por outro lado, a ANEM entende que os 6º anos não são ainda suficientemente profissionalizantes. Por isso, e mais uma vez tendo em vista somente a qualidade da formação médica em Portugal, apelamos a que o ano de formação generalista seja mantido até que uma comissão externa de avaliação entenda que os cursos de medicina são suficientemente profissionalizantes e, por isso, se pode prescindir da referida formação generalista.

Os alunos sentem que estão a ser ignorados e que os seus problemas estão a ser relegados para segundo plano. Enquanto presidente da ANEM, depois de fazer chegar a nossa posição ao novo Ministério da Saúde e depois de ver os prazos que entendia como razoáveis para a resolução deste assunto extrapolados, cabe-me agora alertar a população em geral para este problema, pois, em última instância, será ela a arcar com as consequências de uma formação médica de qualidade inferior à desejável. Se depois desta manifestação pública do nosso descontentamento, o problema não for resolvido iremos estudar novas formas de protesto e de sensibilização da opinião pública.

Compreendo que o novo executivo herdou um problema que não criou, todavia, os estudantes de medicina não têm culpa disso e merecem ver o seu futuro definido.


Agradeço desde já a atenção dispensada e apelo-lhe para que este comunicado de imprensa seja amplamente divulgado no seu meio de comunicação.
Se necessitar de algum esclarecimento adicional estou disponível através dos seguintes contactos: presidente@anem.pt, fax-223390546.

Sem mais de momento, subscrevo-me, com as mais cordiais saudações.
Pela Direcção da ANEM

Pedro Lopes
(Presidente)

sábado, abril 16, 2005

Novo site da AEFCML

A AEFCML tem um novo site! Vai a www.aefcml.com...Lá podes encontrar toda a informação actualizada sobre as suas actividades, bem como inscrições online, fotos, etc.

Estamos à tua espera!

quinta-feira, março 24, 2005

Fórum ANEM

Depois de ter criado o site e o blog, a ANEM esta semana inaugurou o seu fórum oficial.
Tens o link para o forum no site e aqui no blog
Faz-te ouvir!!!
A tua opinião tem valor para nós...

quarta-feira, março 09, 2005

Departamento de Saúde Pública da ANEM - Muito mais que associativismo

Há desafios que surgem de mansinho, sem que nos apercebamos nem de onde vêm, nem as razões pelas quais os aceitamos. O meu percurso nas lides associativas começou mais ou menos por acaso, à conta de alguém que, sem me conhecer profundamente como pessoa, viu em mim um elemento que poderia contribuir com algo, e que sem ter antes contactado com o meu trabalho, acreditou e depositou confiança nas minhas potencialidades. Uma sucessão de ocorrências como esta colocaram-me em Dezembro último face a uma decisão, a de me candidatar ou não à Coordenação Nacional do Departamento de Saúde Pública da ANEM.
Sempre acreditei que um espírito jovem, quando associado a uma posição crítica perante o Mundo, é uma arma poderosa capaz de transformar a realidade. Quando se reúnem estas condições na esfera do associativismo, podemos aspirar a produzir influências e a induzir mudanças nas mentalidades e nos procedimentos, isto essencialmente com recurso à acção. Não acredito em descontinuidades radicais e mudanças fracturantes de paradigmas, mas acredito que podemos fazer algo e que o somatório das contribuições pode tornar o Mundo um pouco melhor todos os dias.
Uma das áreas em que a acção tem um impacto importante é também uma das áreas da Saúde com uma mais marcada história de negligência e de falta de atenção; refiro-me à área da Saúde Pública. Apesar de se tratar de um conceito relativamente moderno quando comparado com outros do Universo da Medicina, tem demorado a sua real aplicação, quer pelos clínicos, quer em termos de opções políticas e de estratégia de Saúde. Começa agora a compreender-se que melhor que resolver um problema, é evitá-lo, e melhor ainda é promover as defesas contra esse problema. Esta forma de pensar tem duas consequências de base que importa realçar. A primeira tem que ver com o facto de a promoção da Saúde ter como resultado uma população melhor preparada para os desafios do dia-a-dia, mais confiante com as suas potencialidades, mais produtiva e emocionalmente mais estável. A segunda tem que ver com aspectos financeiros, uma vez que as medidas de promoção da Saúde e profilaxia da doença custam uma fracção do que custam as práticas terapêuticas (seja elas cirúrgicas, medicamentosas ou psicológicas, entre outras), com a vantagem adicional de se pouparem os recursos para os casos em que não se logrou evitar o aparecimento da patologia. A Saúde Pública e a aplicação dos seus princípios constitui, quanto a mim, a galinha dos ovos de ouro dos Ministérios da Saúde e um dos pilares de sustentabilidade dos sistemas de Saúde a longo prazo, além de que será com toda a probabilidade uma das grandes apostas dos policy makers nesta área.
Reconhecida a importância da Saúde Pública, há que discutir em que campos de acção podem os estudantes em geral, os estudantes de Medicina em particular, e concretamente o Departamento de Saúde Pública (DSP) da Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) intervir. Quanto a mim isto pode e deve ocorrer em duas frentes. A primeira delas é a contribuição para a mudança de mentalidades, quer junto da população, quer junto da classe decisora, no sentido de uma cada vez maior importância e um cada vez maior protagonismo das práticas de Saúde Pública na totalidade do nosso Sistema de Saúde. A segunda é uma contribuição prática, e já não apenas teórica, para essa finalidade primeira, o que se co-substancia em actividades concretas de promoção da Saúde junto das populações.
O DSP tem preparadas para este ano quatro actividades, sem prejuízo de novas ideias que se possam entretanto materializar em novos projectos. Destas, as actividades mais implementadas e consolidadas são os rastreios de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus em zonas rurais, normalmente sem acesso a este tipo de cuidados de saúde, pelo menos com orientação para a promoção da saúde. A finalidade destas actividades é a de fazer chegar a populações menos favorecidas grupos de jovens estudantes de medicina motivados para ajudar, que têm papel a desempenhar não só no despiste das referidas doenças mas também a nível de aconselhamento clínico de carácter primário e combate à solidão e à exclusão social a que não raramente estas populações estão sujeitas.
Outras actividades que têm ganho protagonismo são as actividades de comemoração do Dia Mundial da Saúde, 7 de Abril, não só pelo simbolismo a elas associado mas também pelo impacto que têm tido junto da população. Cada Coordenador Local do DSP conduz actividades junto da sua comunidade, de acordo com as especificidades regionais, procurando assinalar de forma útil e o mais mediática possível esta efeméride.
Dois projectos têm o seu arranque previsto para o ano de 2005. O primeiro destes procura abordar o problema da inscrição nos registos de dadores voluntários de medula óssea, e tem a designação internacional de Projecto Marrow, ainda sem tradução para a nossa realidade. Em colaboração com o CEDACE, entidade que gere o Registo Português, mobilizar-se-ão estudantes de Medicina no sentido de construir equipas locais dedicadas ao projecto, que depois terão a responsabilidade de informar os respectivos colegas, de os aconselhar e de proceder à recolha de sangue que é necessária para a inscrição no registo, sempre que para tal autorizados. Os principais objectivos são os de informar e sensibilizar os estudantes de Medicina, futuros médicos, para este problema, dotando-os de conhecimento e capacidade de intervenção junto dos seus doentes, além evidentemente de expandir o Registo Nacional à custa dos estudantes de Medicina e de outros que estes consigam influenciar. O segundo projecto que procura arrancar neste ano é o Projecto Dar à Saúde o Primeiro Lugar, projecto de sensibilização e combate ao tabagismo, que para já tem como única associação subscritora a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas, o que espero seja apenas temporário. Trata-se de uma campanha dinâmica e orientada segundo mensagens positivas, que mais uma vez procura dotar os nossos colegas de capacidades de intervenção junto dos seus doentes e dos seus próximos, além de que se procura diminuir o número de estudantes de Medicina fumadores, um problema de Saúde Pública quanto a mim grave.
Posto tudo isto, resta-nos esperar que os projectos implementados pelos Coordenadores Locais, e não apenas aqueles que recebem a chancela da ANEM e do seu DSP, tenham da parte dos estudantes uma adesão correspondente à sua importância e ao seu impacto. A participação é desejável e decisiva para o sucesso dos objectivos a que nos propomos. E nunca nos devemos esquecer daquilo que deve constituir uma prioridade nas nossas decisões – da saúde das pessoas.

segunda-feira, março 07, 2005

Conclusões Reunião ente Internos e Alunos

Como é do vosso conhecimento decorreu ontem na OM de Coimbra uma reunião convocada pelo CNMI com o apoio da ANEM para ouvir opiniões de todos os intervenientes e interessados nesta questão da regulamentarização das repetições do exame de acesso ao novo internato médico.
Esta reunião visava obter consensos no entanto as decisões que dela saíssem não teriam que vincular a ANEM a elas.
Neste momento existem diversas propostas no ar e, por isso, importa reunir consensos para que todos juntos seja possível construir uma alternativa que seja menos lesiva a todos os envolvidos neste processo.
O Departamento de Ed Médica da ANEM vai reunir no próximo fim de semana. Enquanto presidente da ANEM, apelo a todas as AEs/Núcleos para que reunam com os seus alunos e aprovem uma proposta que gere consenso entre eles e que deverá ser apresentada à ANEM para que esta possa criar uma proposta realmente representativa da vontade dos alunos de medicina.

quinta-feira, março 03, 2005

REUNIÃO GERAL DE ALUNOS E MÉDICOS INTERNOS

Em virtude do clima de instabilidade gerado pelo regime de transição a aplicar nos próximos concursos e dada a sua implicação prática junto dos médicos internos e estudantes de medicina, o Conselho Nacional do Médico Interno e a Associação Nacional de Estudantes de Medicina têm procurado auscultar a opinião de todos os envolvidos.
vários são os contributos que temos recebido e que zelam para um entendimento conjunto de todos os interessados, por isso, e para melhor rentabilizar estes contributos e respondendo aos anseios expressos por vários colegas, o CNMI entendeu oportuna a realização de uma reunião nacional. esta reunião será realizada com o apoio da ANEM.
A reunião será aberta a todos os que queiram participar: médicos internos dos vários anos de internato e estudantes de medicina.
Realizar-se-á em Coimbra, no próximo Domingo, dia 6 de Março, pelas 17 H na Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos.
Aparece!!!

sábado, fevereiro 19, 2005

2ª Tertúlia AEFCML

DAR TEMPO = TER TEMPO:
o papel do voluntariado na formação médica

Dia 22 de Fevereiro às 21:30, na FCML.

Vão estar presentes representantes da
AMI, Médicos do Mundo, Cruz Vermelha Portuguesa, GUI e
Operação Nariz Vermelho.


Entrada livre, chá e bolachas.. estamos à tua espera!

sexta-feira, fevereiro 11, 2005

NOVA DIRECÇÃO DA ANEM


Após a tomada de posse da nova DANEM, realizou-se a 1ª Reunião de Direcção. Entre outros assuntos debatidos delinearam-se algumas prioridades para este mandato.
Entre elas estão:
- a realização de novas actividades
- o contacto directo com as alunos.

No que toca às novas actividades aguarda que algumas surpresas estão para chegar.
Quanto ao contacto directo com os alunos, vamos divulgar as nossas actividades, tomadas de posições, ..., e esperamos ouvir a tua opinião, ideias e preocupações, do modo mais constante e interactivo possível.
Vamos alcançar este ojectivo, nem que seja necessário recorrer a medidas menos ortodoxas (a imagem fala por si)!!!
Este blog será desses meios de divulgação. Contámos com a tua presença assídua.

Até breve

Pedro Lopes

terça-feira, janeiro 04, 2005

Tomada de Posse - ANEM

A Associação Nacional de Estudantes de Medicina vem por este meio convidar todos os alunos de Medicina, bem como os demais interessados, para a sessão solene de tomada de posse dos seus novos Órgãos Sociais, que irá decorrer no dia 8 de Janeiro de 2005, às 14:30, no ICBAS.
Pedro Lopes